Sabe aquela necessidade de resolver um problema e este só pode ser resolvido por meio do telefone? Pois é, como já passei por diversas destas, devido a problemas envolvendo cartões de créditos, bancos, hospital e etc., resolvi criar este texto...
Pois bem, é de costume sempre falarmos com um "robô", seguido de incansáveis menus, quando precisamos resolver algo com um órgão público ou privado de grande porte... Se por acaso sua linha cai, tooooome menu... Se ficou com dúvidas e volta a ligar, tooooome menu... Se por acaso precisar de outra informação e voltar a ligar, tooooome mais menu...
Como se não bastasse, depois de decorar todos os itens do maldito menu telefônico, muitos deles só habilitam a opção numérica depois que você ouve todas as descrições das malditas opções do menuuuuuuuu....!!!
Como não é legal, e tampouco inteligente, apenas apontar defeitos e não dar soluções, aqui mostre-lhes uma boa ideia, na minha opinião:
Hoje, devido à evolução de diversas formas e acessibilidades da internet, deveria existir uma lei, sustentada pela ANATEL, que se pronunciasse perante esta situação, fazendo com que todas as empresas que exercessem esse tipo de atendimento (Atendimento eletrônico com menus telefônicos), fossem obrigadas a deixar, sempre de forma ATUALIZADA, todas as opções do menu, assim como sua ordem e números que habilitam as mesmas, de forma online, no site oficial da empresa em questão, até porque não tem como uma empresa, hoje em dia, utilizar deste tipo de meio e ainda não ter um site oficial...
Esta medida resultaria em um atendimento mais rápido, preciso e, porque não dizer, beeeeeeeeeemmmmmmm mais em conta para o nosso bolso, devido ao que gastamos de tempo e dinheiro no fim do mês com este tipo de atendimento telefônico (É hospital, banco, cartões e etc.).
Em suma, entraríamos no site antes de fazer a ligação, assim sabendo o que já tinha por vir, e apenas digitaria o caminho dos números para o setor que realmente é responsável pela resolução do seu suposto problema... Isto na realidade seria uma boa, não?