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terça-feira, 9 de setembro de 2014

DEVEMOS ACABAR COM A "POLÍCIA"?

Para quem diz sim:

Você tem coragem de entrar em um morro cheio de traficantes para efetuar prisões? Teria coragem de pegar uma arma e enfrentar um ladrão armado? Teria coragem de lutar contra facções criminosas...? Não, né...? Quando você é assaltado você grita por quem? Quando alguém te agride, chama quem? A mamãe ou a polícia? Você acha que poderia dialogar com o ladrãozinho e o coitadinho iria te ouvir e deixar de roubar...?

Então minha opinião sobre a polícia:

Em teoria a polícia foi criada para beneficiar o cidadão e não o contrário. Não importa o quanto a polícia do seu país seja ruim, ela foi criada para te beneficiar e não o contrário! O ato autoritarista e antiético de um ou uma grande parcela de policiais, ainda sim, não muda este fato. O que podemos fazer é lutar e dar sugestões de como mudar este quadro atual, onde se encontra o abuso policial em extrema ascensão. É óbvio que a educação é a base de qualquer civilização, ou pelo menos deveria, e esta seria suficiente para mudar todo esse péssimo quadro, abuso excessivo da polícia militar brasileira.

Medidas imediatistas são muito fáceis de tomar, como simplesmente "acabar com a polícia" ou demitir "fulanos" e "sicranos". Não há possibilidades de consertar séculos de problemas em um único dia, concordas? Da mesma forma, medidas imediatistas não deveriam nem estar em pauta, para problemas históricos como a educação, segurança, saúde e etc.

O problema da polícia, em quase todos os tipos delas, é colocar armas e autoridade em mãos de pessoas sem o mínimo de instrução necessária para tal, ou seja, tem uma pistola na mão, mas não tem o mínimo de conhecimento jurídico de como a utilizar. Todos os policiais deveriam ter um mínimo de conhecimento na matéria de direito, principalmente, os direitos mais vinculados à sua função, como por exemplo, o direito administrativo.

Mas como isto não acontece, o resultado é uma massa de policiais que se acham no direito "de jogar esprei de pimenta à vontade nos olhos das pessoas comuns", "abordá-las dando tiros em vias públicas sem o mínimo de noção", tirando a vida de pessoas que nada tinham a ver com o crime ou "deixando-as paraplégicas":

Garoto morto com tiro de PM.


MP investiga possível abuso de poder de PM que teria acionado spray de pimenta no rosto de criança, em Niterói.

Fonte: O globo

E tem vários e vários e vários casos como estes que não caberiam aqui...

A solução, depois do mínimo de educação repassada a toda e qualquer pessoa que lhe seja dado o direito de portar armas e, principalmente, que façam parte da polícia, seja ela qual for, é o uso da tecnologia de forma inteligente e a liberação das drogas.

Com a liberação das drogas não seria mais necessário manter as centenas de milhares de pessoas que foram presas por porte ilegal de drogas, muito menos efetuar prisões como esta. Com isso, não seria mais necessário trocar tiros com traficantes, vitimando milhares de inocentes. Ela seria legal e seu uso controlado. Entenda, quem faz o mal, o faz lúcido ou alterado/drogado. Pessoas matam pessoas. E pessoas deveriam ser responsabilizadas por isto, não “as drogas”, “as armas” e etc.

Agora o mais importante, em meu ver, o uso da tecnologia.... Sistemas de seguranças de reconhecimento facial e digital em transportes públicos identificando todo e qualquer foragido que utilize quaisquer transportes públicos, acionando a polícia e dando sua localização exata, em quaisquer linhas de circulação pública. O mesmo para quaisquer órgãos públicos. Esta mesma tecnologia em câmeras de segurança nas ruas, fazendo o mesmo. Nos carros policias, como uma espécie de "google glass", seriam registrado toda e qualquer ação policial que necessite o uso da violência, seja que tipo de violência for (Obs: Não é porque se precise do uso da violência, que esta será criminosa. O policial pode muito bem reagir contra um cara armado que esteja efetuando disparos e usar de violência sem problemas). 

Com isso, formaríamos um tipo único de cidadão: "Aquele que não teme por suas ações". Ou seja, o cidadão que participasse mais do uso desses reconhecimentos digitais ou faciais seriam as pessoas “não suspeitas”, obviamente por análises imediatas simples de sistemas. Essa seria a diferença.

Desse modo, uma simples briga de transito seria evitado por aquele que costuma cometer atos ilícitos, ora... ...e sim, bandido safado tem medo do que a polícia obrigatoriamente tem o dever de fazer. Estas são minhas sugestões. Qual(is) a(s) sua(s)...?

Um vídeo legal sobre este tema: Papo com Machado - Youtube




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