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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

SEGURANÇA NO USO DO INTERNET BANKING E NO USO DA INTERNET.

Bom, esse tutorial será mais bem entendido por quem tenha o mínimo de experiência no acesso à internet:


Pelos meus testes PESSOAIS, o banco mais seguro do Brasil, dentre os mais conhecidos, como o Banco do Brasil, o Banco da Caixa Econômica Federal e o Banco do Bradesco, sem dúvida, é o Banco do Bradesco, que ganha disparadamente no quesito segurança, tanto online, quanto nas transações físicas, quanto nos auto-atendimentos. Como nunca testei o banco Santander, não posso falar.





Para quem entende de invasão, sabe que existem duas formas de obter informações sigilosas de certa pessoa na rede mundial, internet. Uma é a “engenharia social” e a outra “invasão do sistema operacional”.

“Engenharia social”, em suma, nada mais é do que eu entrar em contato com um “Gala-Seca”, utilizando um perfil de uma mulher e extrair informações sigilosas do otário ou revirar um lixo qualquer a procura de informações e etc.

A “invasão do sistema operacional” é o grande xodó. Nela, existem duas formas: Uma por “modo à força bruta” (Só para os fodas) e a outra através de programas espiões, conexões remotas e etc.

Vamos logo ao ponto, o modo mais comum e o mais fácil de roubo de cartões, dados pessoais, contas bancárias e etc. é por meio de um “keylogger”. Keylogger, basicamente, é um programa que monitora o que você digita no teclado físico e até mesmo os framers (“Fotos da sua tela”) do seu computador/celular/note/etc., e envia essas informações para alguém, o ladrão desgramado dos infernos.

Ou seja, a partir do momento que você tenha um programa malicioso que tenha o poder de um keylogger (Quase todos os vírus do mundo têm isso... Raramente você irá pegar um que não tenha...), provavelmente já estará configurado para enviar tudo o que você digita no teclado físico, os sites que você está acessando, a posição dos cliques dados no mouse em relação à tela, e o mais interessante, os screens da sua tela em certo período determinado (Por exemplo, a cada segundo).

Ou seja, daria para montar um vídeo do que você estaria fazendo, quantos cliques no mouse você deu, onde foram esses cliques em relação à tela e tudo o que foi digitado, palavra por palavra. Obviamente um computador que chegue a este nível passa a ficar bastante lento, pois sabe-se lá quantos vírus tenha o desgraçado desse “PC”...

“Ah, então nunca mais vou acessar a internet”? Tenha calma. Tudo isso pode ser evitado em um simples “não clique” e em simples prevenções contra esses sistemas maliciosos. O primeiro e o imprescindível de todos é o mínimo de conhecimento do usuário. Não adiante você ter a licença de uso empresarial do antivírus KASPERSKY, o melhor do mundo, se anda fazendo as piores burradas da face da terra no seu “PC”... Também não precisa ser o chefe de laboratório de computação quântica do Japão, para não pegar um vírus...

Ou seja, a primeira coisa é saber onde pode “clicar” e onde não pode “clicar”. A segunda, o que pode e como pode ser “espetado” um dispositivo móvel em seu PC, como um PENDRIVER, CD/DVD e tal. Eu poderia dizer até que todos os computadores públicos têm vírus, então te garanto, a probabilidade de ter um/vários vírus nos computadores da faculdade, da escola, da biblioteca, das Lan House e etc. são quase 100%.

Só o fato de “espetar” o seu pendriver em um destes computadores, com certeza estará levando um vírus para o seu. Pelo que eu já vi, quase todos os vírus (Para não dizer todos) de pendrivers seguem a seguinte regra: “Um autorun que direciona a execução automática do executável malicioso e ambos foram configurados à ficar de forma oculta ao sistema padrão". No caso do windows, o autorun de extensão ".inf" e o sistema malicioso de extensão ".exe".

Mas que porra é essa? Um autorun é um arquivo simples que, dependendo da configuração de seu sistema operacional, será aberto automaticamente pelo seu O.S e automaticamente irá abrir as opções desta mídia inserida. Por exemplo, quando você coloca o pendriver ou um CD/DVD, logo abre uma janela para você escolher se vai abrir em “pasta”, “em vídeo”, “em som” e etc. O que os crackers fizeram foi simplesmente direcionar essa execução para um executável oculto dentro do seu pendriver (Aquele que você pegou quando fez trabalho na faculdade e levou de bobeira para o seu “PC”...).

Eu tenho horror a falar muito, então um resumão para prevenção do seu computador:



1 - Antivírus atualizado (Qualquer um dentre os mais conhecidos – Seja free ou, se possível, pago).

2 - Um complemento à “porta principal de acesso à internet”, o navegador: Filtro automático de links maliciosos, como o complemento "WOT", desenvolvido pelo “Panda Security” ou outro de seu interesse. 

3 - Na hora da digitação de senhas no “PC”, o uso de um teclado virtual. Obs: Pode ser o do próprio Windows: Iniciar => Executar => “osk.exe”. 

4 - Desabilitar a execução automática dos autoruns e nunca abrir um “disco” através do “Meu computador” (Pois ele por default executa os autoruns da mídia, como pendrivers, CDs e blá, blá blá).

5 - Sempre ao logar em qualquer conta do seu facebook, internetbanking, no seu fórum de internet preferido e em qualquer diacho que seja solicitado um login e uma senha, digite o login CERTO e a senha ERRADA. Se logar na página, é porque é falsa. Ora, o ladrão virtual não sabe sua senha e cria páginas falsas exatamente para saber qual sua senha. Páginas essas que qualquer senha digitada dá o resultado de login efetuado com sucesso, mesmo a senha sendo falsa... Então, conclui-se que com exatidão que a página é falsa.


Agora resumindo porque o Banco do Bradesco é melhor:


Vi que o pior deles, Banco do Brasil, ainda aceita a digitação através do teclado físico, e já vimos acima o que resulta essa brincadeira... Só neste caso, perdeu todas as credibilidades possíveis. Isso é coisa de site amador. Qualquer um com o mínimo de conhecimento pegaria o código fonte deste site, manipularia esses campos digitáveis para capturar o que foi digitado. Por isso, sempre olhe o link e confira se é o da página oficial.

No caso da CEF, a senha só pode ser digitada através do teclado virtual do internet banking, porém, não são teclas visivelmente aleatórias e você pode entrar apenas com “uma senha”.

Já no caso do banco do Bradesco, a senha só pode ser digitada através do teclado virtual do internet banking. Depois é gerada uma senha aleatória que tem em um segundo cartão, com várias outras senhas aleatórias. Ou seja, isso significa dizer que mesmo eu tendo os dados do cartão, o código verificador, a senha do seu intrenet banking, ainda precisaria do seu cartão de senhas aleatórias para poder invadir sua conta. É ou não é foda, o Bradesco, no quesito segurança?

Obs: Para ficar mais seguro, deveria ter a opção de terceira senha um “reconhecimento facial” e que as senhas do teclado virtual sejam visivelmente aleatórias, como acontece nos sistemas do cartão “Hipercard” (Quatro quadrados, com 3 números cada. O sistema só aceitará a combinação da sua senha correta, considerando que você viu cada número da sua senha, em cada quadrado).

Só lembrando, isso não quer dizer que não exista outros meios de roubo, como os famosos “chupa cabras”. Eu mesmo comprei em certo restaurante com meu cartão à débito (Máquinas ECFs) e coincidentemente três dias depois vi um saque feito na minha conta, sem meu consentimento. Então, já que tem tanto safado por aí, não custa nada nós sermos um pouco mais inteligentes.



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